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Ensinamento

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Você que me deu o bem mais precioso. A vida.
 Me esperou com tanto carinho. 
Me ensinou os primeiros passos. 
As primeiras palavras. 
As lembranças mais antigas que tenho em você, É a sua mão segurando a minha para me dar proteção. 
Sua voz doce, cantando cantigas de ninar, me fazendo dormir e sonhar. Um sonho sereno, tranquilo, sabendo que você estaria ali a me proteger. 
Você que lutou, sorriu, chorou. 
Mas não deixou a amargura tomar conta de seu coração.
 Você que me ensinou a ser mulher, mas continuar com meus sonhos de criança. 
A ser forte, sem ser amarga. 
Abrir meus caminhos, tomando sempre cuidado com as plantinhas ao redor. 
Com você aprendi a ser gente Que respeita gente. 
Aprendi a ter fé, aprendi a aceitar os defeitos das pessoas. 
Aprendi que o amor tem que ser incondicional. 
Minhas melhores lembranças, são as que você cria todos os dias... No amor que sinto em tudo o que você faz. 
No brilho do seu olhar. 
Mãe, que Deus a proteja sempre, te ilumine, te de forças para continuar sua batalha.
 E que eu possa sempre sentir e ter esse amor maior em todos os momentos de minha vida.
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Um Anjo Protetor!!


Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus: 
Dizem que estarei sendo enviado à terra amanhã... Como eu vou viver lá, sendo assim tão pequeno e indefeso?"
 DEUS:Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lá te esperando e tomará conta de você. 
CRIANÇA: Mas diga-me: Aqui no céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir,o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá? 
DEUS:Seu anjo cantará e sorrirá para você e,a cada dia, a cada instante, você sentira o amor do seu anjo e será feliz. 
CRIANÇA: Como poderei entender quando falarem comigo se eu não conheçolíngua que as pessoas falam? 
DEUS: Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar. 
CRIANÇA: E o que farei quando quiser te falar? 
DEUS: Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar. 
CRIANÇA: Eu ouvi dizer que na terra há homens maus. Quem me protegerá? 
DEUS: Seu anjo lhe defenderá, mesmo que isto signifique arriscar a própria vida. 
CRIANÇA: Mas eu serei sempre triste porque não te verei mais. 
DEUS: Seu anjo sempre lhe falará sobre mim e lhe ensinará a maneira de vir a mim e eu estarei sempre dentro de você. 
Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas. A criança apressada pediu suavemente:
 Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor o nome do meu anjo. 
DEUS: Você chamará seu anjo de MÃE. 
Que você seja muito feliz.

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A Vida e a Viagem de Trem

quarta-feira, 30 de abril de 2014
A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, agradáveis surpresas em muitos embarques e grandes tristezas em alguns desembarques.
Quando nascemos, entramos nesse magnífico trem e nos deparamos com algumas pessoas, que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco, nossos pais.
Infelizmente isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos do seu carinho, amizade e companhia insubstituível. Isso porém não nos impedirá que durante o percurso, pessoas que se tornarão muito especiais para nós, embarquem. Chegam nossos irmãos, amigos, filhos e amores inesquecíveis!
Muitas pessoas embarcarão nesse trem apenas a passeio, outras encontrarão no seu trajeto somente tristezas e ainda outras circularão por ele prontos a ajudar quem precise.
Vários dos viajantes quando desembarcam deixam saudades eternas, outros tantos quando desocupam seu assento, ninguém nem sequer percebe.
Curioso é constatar que alguns passageiros que se tornam tão caros para nós, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não nos impede é claro que possamos ir ao seu encontro. No entanto, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já haverá alguém ocupando aquele assento.
Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas, porém, jamais, retornos. Façamos essa viagem então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com os outros passageiros, procurando em cada um deles o que tiverem de melhor, lembrando sempre que em algum momento eles poderão fraquejar e precisaremos entender, porque provavelmente também fraquejaremos e com certeza haverá alguém que nos acudirá com seu carinho e sua atenção.
O grande mistério afinal é que nunca saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros de viagem, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado. Eu fico pensando se quando descer desse trem sentirei saudades. Acredito que sim, me separar de muitas amizades que fiz será no mínimo doloroso, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos será muito triste com certeza... mas me agarro na esperança que em algum momento
estarei na estação principal e com grande emoção os verei chegar. Estarão provavelmente com uma bagagem que não possuíam quando embarcaram e o que me deixará mais feliz será ter a certeza que de alguma forma eu fui uma grande colaboradora para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.
Amigos façam com que a nossa estada nesse trem seja tranqüila, que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcarmos o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.


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A história de Rosa

No primeiro dia de aula nosso professor se apresentou aos alunos, e nos desafiou a que nos apresentássemos a alguém que não conhecêssemos ainda. 

Eu fiquei em pé para olhar ao redor quando uma mão suave tocou meu ombro. Olhei para trás e vi uma pequena senhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim. Um sorriso lindo que iluminava todo o seu ser. Ela disse: “Ei, bonitão. Meu nome é Rosa. Eu tenho oitenta e sete anos de idade. Posso te dar um abraço?” Eu ri, e respondi entusiasticamente: “É claro que pode!”, e ela me deu um gigantesco apertão. 

Não resisti e perguntei-lhe: “Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?”, e ela respondeu brincalhona: “Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos, e então me aposentar e viajar”. “Está brincando”, eu disse. 

Eu estava curioso em saber o que a havia motivado a entrar neste desafio com a sua idade, e ela disse: “Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um!” 

Após a aula nós caminhamos para o prédio da união dos estudantes, e dividimos um milk shake de chocolate. Nos tornamos amigos instantaneamente. Todos os dias nos próximos três meses nós teríamos aula juntos e falaríamos sem parar. 

Eu ficava sempre extasiado ouvindo aquela “máquina do tempo” compartilhar sua experiência e sabedoria comigo. No decurso de um ano, Rosa tornou-se um ícone no campus universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse. 

Ela adorava vestir-se bem, e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes. Ela estava curtindo a vida! 

No fim do semestre nós convidamos Rosa para falar no nosso banquete de futebol. Jamais esquecerei o que ela nos ensinou. Ela foi apresentada e se aproximou do pódio. Quando ela começou a ler a sua fala, já preparada, deixou cair três, das cinco folhas no chão. 

Frustrada e um pouco embaraçada, ela pegou o microfone e disse simplesmente: “Desculpem-me, eu estou tão nervosa! Eu não conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então deixem-me apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei”. 

Enquanto nós ríamos, ela limpou sua garganta e começou: “Nós não paramos de jogar porque ficamos velhos; nós nos tornamos velhos porque paramos de jogar. Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir o sucesso. Primeiro, você precisa rir e encontrar humor em cada dia. Segundo, você precisa ter um sonho. Quando você perde seus sonhos, você morre. Nós temos tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem desconfiam! Terceiro, há uma enorme diferença entre envelhecer e crescer... Se você tem dezenove anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, você ficará com vinte anos. Se eu tenho oitenta e sete anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma, eu ficarei com oitenta e oito anos. Qualquer um, mais cedo ou mais tarde ficará mais velho. Isso não exige talento nem habilidade, é uma conseqüência natural da vida. A idéia é crescer através das oportunidades. E por último, não tenha remorsos. Os velhos geralmente não se arrependem por aquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer. As únicas pessoas que tem medo da morte são aquelas que tem remorsos”. 

Ela concluiu seu discurso cantando corajosamente “A Rosa”. Ela desafiou a cada um de nós a estudar poesia e vivê-la em nossa vida diária. No fim do ano Rosa terminou o último ano da faculdade que começara há tantos anos. 

Uma semana depois da formatura, Rosa morreu tranqüilamente em seu sono. Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo à maravilhosa mulher que ensinou, através de seu exemplo, que nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que você pode provavelmente ser, se realmente desejar. 

Lembre-se: Envelhecer é inevitável, mas crescer é opcional!




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O que é amor?


Em uma sala de aula, uma das crianças perguntou á professora: 

- Professora, o que é o amor?

Já sabendo como explicar, a professora aproveitou o intervalo para o recreio e pediu que cada criança trouxesse, quando voltassem, alguma coisa que demonstrasse nele o sentimento de amor.

Quando voltaram, a professora pediu para que os alunos viessem a frente e mostrassem o que e porque trouxeram:


- Eu encontrei esta flor professora, não é linda? - disse a primeira criança.

- Eu encontrei essa borboleta. Vou deixá-la junto com as outras na minha coleção. - disse a segunda criança.

- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele tinha caído do ninho junto com outro filhotinho. Não é uma gracinha? - disse a terceira.

E assim, cada uma ia mostrando o que encontrou para demonstrar amor, cada uma mais feliz que a outra. Mas a professora percebeu no fundo da sala, uma garotinha que não falava nada desde o termino do recreio, só estava vermelha de vergonha, pois chegou de mãos limpas.

A professora então foi até ela e perguntou:

- Querida, por que você não trouxe nada?

E a criança com os olhos cheios d’água respondeu:

- Desculpa professora. Encontrei a flor, senti seu doce perfume e fiquei com pena de arrancá-la e matá-la. Depois eu procurei e encontrei a borboleta, linda e toda colorida. Estava tão livre e feliz voando que não achei certo prende-la. Vi o passarinho também, mas quando olhei para o ninho me deparei com a mãe dele, tão tristonha que resolvi devolve-lo para ela. Por isso eu trouxe o que não é concreto: o perfume da flor, a liberdade da borboleta e a gratidão no olhar da mãe do passarinho. Por isso vim de mãos vazias, professora.

A professora ficou emocionada e deu à criança a nota máxima.


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A vaquinha

Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita... Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sitio, constatou a pobreza do lugar: sem calçamento, casa de madeira, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas... Então se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou: "Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?" E o senhor calmamente respondeu: "Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros alimentícios e a outra parte nós produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo."
O sábio agradeceu pela informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou: "Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali à frente e empurre-a, jogue-a lá embaixo." O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos, até que, um belo dia, ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar àquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los. E assim o fez. Quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. Apertou o passo e, chegando lá, foi logo recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos. O caseiro respondeu: "Continuam morando aqui." Espantado, o discípulo entrou correndo na casa e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha): "Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida?" E o senhor, entusiasmado, respondeu: "Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante, tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que podíamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora!"


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A corrida de sapos

segunda-feira, 10 de março de 2014
Era uma vez um grupo de sapinhos que organizaram uma competição. O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.
 
Uma multidão juntou-se em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores. A corrida começou. E, sinceramente, ninguém naquela multidão realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.
 
Eles diziam coisas como: "Oh, é difícil DEMAIS! Eles NUNCA vão chegar ao topo". Ou ainda: "Eles não tem nenhuma chance de êxito. A torre é muito alta!".
 
E, de fato, os sapinhos começaram a cair. Um a um... Só alguns poucos continuaram a subir mais e mais alto.
 
A multidão continuava a gritar: "É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"
 
Outros sapinhos se cansaram e desistiram. Mas UM continuou a subir e subir... Este não desistia!
 
No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!
 
Naturalmente, todos os outros queriam saber como ele conseguiu.
 
Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguira forças para atingir o objetivo. E o resultado foi: o sapinho campeão era SURDO!
 
Por isso, nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas porque elas tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos. Lembre-se sempre do poder das palavras porque tudo o que você ouvir e ler afetará suas ações!
 
 
 
Autor: Desconhecido


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